Como se o amor fosse fossa escura, humilde no seu terror. Como se fosse medo e esperança na perna que não fala, no braço que não cresce, na boca que não come.
E terror.
Terror a olhos vistos na vida crua: desespero. Desespero entre a pele e a alma. Desespero cimentado na pele sombria já de morte, sombria de vida, de esperança que não tem.
Quem de vós sabe amar? Nestes tempos difíceis, quem de vós, pode e sabe iluminar?
In O ranger do mundo Novembro / 2008
Eu
ReplyDeleteEspero
:)
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